Vejam a seguinte situação:
Em uma aplicação com 100 máquina com CLP Ethernet foram criadas 100 pastas de driver TCP/IP apontando para o mesmo arquivo dll (Mprot por exemplo) e alterando apenas o IP do equipamento (1 endereço IP para cada CLP e todos na porta 102).
Também foram criadas 100 pastas de dados de servidor para os tags internos de cada máquina. Cada pasta de dados possui scripts de varredura com tag demo de timer, ou seja, ficam em constante execução.
Da forma mesma para o servidor de alarmes.
Agora pergunto-lhes:
Essa é a melhor forma de gerenciar 100 máquinas via Ethernet? E se fossem 500 máquinas?
Essa quantidade de pastas no servidor com scripts individuais de varredura automática afeta a performance do sistema?
Comunicação com vários drivers TCP
Daniel,
“Scripts de varredura” são sempre um perigo, por isso devem ser criados criteriosamente.
Se as “pastas de driver” forem iguais (mesmos tags), então você pode criar um XObject com o driver dentro (e a pasta de dados também), deixando o endereço IP como um parâmetro do XObject.
Para 500 drivers, é provável que seja o caso de habilitar o “Pool de processos IOServer” nas configurações do domínio (desde que o driver suporte).
Gustavo,
Tanto as pastas de driver como as pastas de dados possuem os mesmos tags. Apenas os nomes das pastas são alterados (Driver001-100 e Dados001-100).
Como seria a varredura de leitura das 100 máquinas com XObject?
Não entendi a dúvida.
Sem o uso de XObject, seriam 100 pastas de driver (tag de status on/off da máquina, por exemplo) e 100 pastas de dados (tag demo para calculo dos tempo de parada, por exemplo).
Como seria a estrutura do projeto com XObject?
Caso não tenha sido claro, vou tentar fazer uma aplicação teste com XObject para ilustrar o cenário.
Na biblioteca: 1 XObject com 1 pasta de driver e 1 pasta de dados.
No projeto: 100 XObjects.
Entendido. Vou testar dessa forma.
Obrigado pela ajuda.