Drive Modbus. Tags ou blocos?

Olá bom dia. Estamos tentando padronizar em nossas aplicações a nomenclatura e endereços de tags inseridas dentro do Drive Modbus.
A partir disso surgiu uma duvida, seria melhor utilizar blocos como na pasta Veio2 ou tags soltas como na pasta Veio3 (Imagem Anexada.) .
A duvida surgiu pois existe a possibilidade de a inserção futura de novas variáveis com tipos diferentes já que não seria possível coloca-las no mesmo bloco, devido ao tipo diferente de operador.

EX: Em um bloco com operador para INT não é possível inserir uma variável do tipo float e nos obrigaria a coloca-la de forma isolada em um outro bloco.

Qual das situações nos daria um melhor ganho tanto na questão de organização quanto na saúde da aplicação?

OBS: A imagem é ilustrativa apenas para esclarecer a duvida, porém, na situação real esse padrão se repetiria inúmeras vezes com vários equipamentos diferentes.

Olá @IGORPASSOS,
A dúvida que você levantou também é de meu interesse devido sofrer do mesmo “problema” no momento do desenvolvimento das aplicações, aguardo ansiosamente instruções para esse tema.

Com relação à padronização de nomenclatura eu utilizei dentro do possível em minhas aplicações o que rege a normativa da ISA 5.1 para a nomenclatura de TAGs, quando possível, quando não criei um regência documentada de como criá-las.
Com relação a Pastas ou Blocos sempre utilizo blocos, pois normalmente não leio tags descontinuadas, um exemplo é a tensão, que tenho que ler 3 variáveis, em CLPs eu sempre deixo em alocações de memória sequenciais par poder usar o bloco, a vantagem que se caso eu necessitar declarar 100, 200 variáveis, não preciso endereçar uma por uma, e no ato da leitura o tempo de scan é mais eficiente.